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Os mortos

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Aspeto do antigo cemitério do Tarrafal, Santiago, Cabo Verde

A violência prisional, as condições de vida no campo de concentração, o isolamento, a deficiente alimentação, a deliberada ausência de tratamento das enfermidades que atacaram os presos, os castigos sucessivos - assim foram reunidas pelos carcereiros as circunstâncias que permitiam cumprir o objetivo de eliminação de muitos dos adversários do regime ditatorial.

Na Fase I do Campo, o regime fascista conduziu à morte no Tarrafal de alguns dos principais dirigentes operários, sobretudo comunistas e anarcosindicalistas, eliminando também homens que se tinham batido na greve geral revolucionária de 18 de janeiro de 1934 e na Revolta dos Marinheiros de 8 de setembro de 1936.

Na Fase II do Campo, o objetivo principal consistia em afastar do seu meio e dos seus companheiros nacionalistas que o regime colonial considerava indesejáveis, deportando-os para onde, na sua maioria, nem as próprias famílias teriam qualquer notícia.

Ao longo dos anos de funcionamento do Campo de Concentração, morreu, em média, um preso por ano, com evidente maior incidência na primeira fase.

Sem nunca terem sido apurados e condenados os responsáveis, julgamos nosso dever prestar sentida homenagem aos companheiros caídos, para que nunca mais surjam novos Tarrafais.

Apresentamos seguidamente os nomes de quantos ali caíram, por ordem alfabética:

Abílio Augusto Belchior

Abílio Augusto Belchior

Marmorista, Abílio Augusto Belchior foi preso por fazer parte da Confederação Geral do Trabalho e acusado de participar em atentados. Condenado a degredo, com prisão, foi enviado para a Fortaleza de São João Baptista, em Angra do Heroísmo, e integrou a primeira leva de presos que seguiu para o Campo de Concentração do Tarrafal, onde faleceu a 23 de outubro de 1937, com 39 anos de idade.

Albino António de Oliveira de Carvalho

Albino António de Oliveira de Carvalho

Funileiro, participou na greve revolucionária de 18 de janeiro de 1934, sendo deportado para os Açores e, mais tarde para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, onde vem a falecer em 23 de setembro de 1941, com a idade de 32 anos.

Albino Coelho Júnior

Albino Coelho Júnior

Motorista, preso pela primeira vez em 09-12-1936, conhece várias outras prisões e a violência do "segredo" da Cadeia do Aljube, sendo depois deportado para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, onde virá a morrer em 11 de agosto de 1940, com a idade de 43 anos.

Alfredo Caldeira

Alfredo Caldeira

Pintor decorador e dirigente do PCP, 30 anos, morreu no Campo de Concentração do Tarrafal de uma biliosa, após longo sofrimento por falta de assistência médica, recusa de entrega de medicamentos e quando já terminara, há quase três anos, a pena a que fora condenado.

António de Jesus Branco ou António de Jesus

António de Jesus Branco ou António de Jesus

Servente. Da sua ficha prisional, não consta a deportação anterior para Timor, que teria sido provocada por ter fome e pedir pão. 
Em 5 de junho de 1937, embarcou para o Tarrafal, em Cabo Verde, onde contraíu paludismo e biliosa. Sem assistência médica nem medicamentosa, só baixou à enfermaria nos últimos três dias de vida, onde permaneceu até falecer no dia 11 de novembro de 1942, aos 37 anos de idade.

António Guedes Oliveira e Silva

António Guedes de Oliveira e Silva

Motorista, 40 anos, preso em 7-11-1937, é sucessivamente transferido entre a 1.ª Esquadra, as Cadeias do Aljube e de Caxias e a enfermaria do Aljube, até ser condenado a 11 anos de degredo pelo Tribunal Militar Especial e embarcar a 1 de abril de 1939 para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, onde virá a morrer em 3 de novembro de 1941.

António Guerra

António Guerra

Um dos dirigentes da greve revolucionária de 18 de janeiro de 1934 na Marinha Grande, morre no Campo de Concentração do Tarrafal, a 28 de dezembro de 1948, para onde fora mandado pela segunda vez, após 14 anos de prisão.

António Pedro Benge

António Pedro Benge

Natural de Cabinda, pertenceu aos primeiros movimentos nacionalistas angolanos. António Pedro Benge é preso pela PIDE a 29 de março de 1959 e vai integrar o primeiro processo do que ficou conhecido como “processo dos 50”. Condenado pelo Tribunal Militar a 10 anos de prisão, foi enviado para o Campo de Concentração do Tarrafal/Chão Bom em 26 de fevereiro de 1962, aos 60 anos de idade. Morreu em Setembro de 1962 em Lisboa, para onde fora transferido para internamento hospitalar. 

Arnaldo Simões Januário

Arnaldo Simões Januário

Barbeiro, 41 anos, militante da União Anarquista Portuguesa, conheceu a repressão no Governo Civil de Coimbra, no Aljube, na Trafaria e sofreu deportações para as colónias de Angola, Açores, Cabo verde e Timor. Regressado a Portugal em 1933, foi de novo preso após a greve insurreccional do 18 de janeiro e encarcerado no Aljube. Condenado a 20 anos de degredo, segue para a Fortaleza de S. João Baptista, na Ilha Terceira e, a 23 de outubro de 1936, para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde. Destruído fisicamente e sem cuidados médicos, sucumbe a uma biliosa, a 27 de março de 1938.

Augusto Costa

Augusto Costa

Vidreiro, participa na revolta da Marinha Grande. Preso e foi condenado em TME a 5 anos de degredo, seguindo para Angra do Heroísmo nos Açores e, mais tarde, para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, onde morreu em 22 de setembro de 1937, sem assistência médica e medicamentosa, com 36 anos de idade.

Bento António Gonçalves

Bento António Gonçalves

Bento António Gonçalves, torneiro mecânico e Secretário-Geral do Partido Comunista Português faleceu, no Campo de Concentração do Tarrafal, vítima de uma biliose, sem a devida assistência médica, quando já tinha cumprido a pena a que fora condenado pelo Tribunal Militar, em 11 de setembro de 1942, com 40 anos de idade.

Biaba Nabué

Biaba Nabué

Biaba Nabué chegou ao Tarrafal em 4 de setembro de 1962. Amontoado com outros presos numa sala de tamanho insuficiente, sem recreio, sem possibilidade de tomar banho, morreu a 24 de novembro de 1962. Tinha 45 anos.

Cândido Alves Barja

Cândido Alves Barja

1.º Artilheiro do «Bartolomeu Dias», Entregue pelo respetivo comando, deu entrada na PVDE em 8 de setembro de 1936, "por insubordinação" (Revolta dos Marinheiros). Condenado pelo Tribunal Militar Especial "na pena de 5 anos de prisão maior celular, seguidos de 10 anos de degredo ou na alternativa de 17 anos e meio de degredo em possessão de 2.ª classe", é enviado para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, onde virá a falecer a 26 de setembro de 1937, com 27 anos.

Casimiro Júlio Ferreira

Casimiro Júlio Ferreira

Funileiro, participou na greve revolucionária de 18 de janeiro de 1934, sendo deportado para os Açores e, mais tarde para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, onde vem a falecer em 23 de setembro de 1941, com a idade de 32 anos.

Chipoia Magita

Chipoia Magita

Natural do Luso, Moxico, de etnia Quioca (Tshokwe), foi preso na companhia de um sobrinho. Acusado de ligações à UNITA, foi condenado pelo Tribunal Militar a uma pena de prisão de 3,5 anos. Enviado para o Campo de Concentração do Tarrafal/Chão Bom, deu ali entrada a 8 de agosto de 1969, com 54 anos de idade. Morreu a 13 de maio de 1970. Levado para o Hospital da Praia, em Cabo Verde, foi ali sepultado, em vala comum

Cutubo Cassamá

Cotubo Cassamá

Cotubo Cassamá chegou ao Tarrafal a 4 de setembro de 1962. Amontoado com outros presos numa sala de tamanho insuficiente, sem recreio, sem possibilidade de tomar banho, morreu escassos escassos dois meses depois da chegada ao campo, a 12 de novembro de 1962, com 54 anos de idade, de alegada "pneumopatia aguda" 

Damásio Martins Pereira

Damásio Martins Pereira

Servente. Da sua ficha prisional, não consta a deportação anterior para Timor, que teria sido provocada por ter fome e pedir pão. 
Em 5 de junho de 1937, embarcou para o Tarrafal, em Cabo Verde, onde contraíu paludismo e biliosa. Sem assistência médica nem medicamentosa, só baixou à enfermaria nos últimos três dias de vida, onde permaneceu até falecer no dia 11 de novembro de 1942, aos 37 anos de idade.

Edmundo Gonçalves

Edmundo Gonçalves

Preso pela PVDE em 09-05-1935 e,de novo, a 06-12-1936, será demitido e condenado em Tribunal Militar Especial, a 23-04-1937, na pena de 4 anos de desterro. No dia 5 de junho de 1937, é enviado para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, onde virá a falecer no dia 13 de junho de 1944, com 44 anos de idade.

Ernesto José Ribeiro

Ernesto José Ribeiro

Servente de pedreiro e militante comunista, participa nos preparativos da greve revolucionária de 18 de janeiro de 1934, sendo preso a 29 de janeiro. Deportado para a Fortaleza de São João Baptista, em Angra do Heroísmo, nos Açores, integrou a primeira leva de presos políticos que foi enviada para o Campo de Concentração do Tarrafal, onde faleceu a 8 de dezembro de 1941, aos 30 anos de idade.

Fernando Alcobia

Fernando Alcobia

Vendedor de jornais e militante da Federação das Juventudes Comunistas Portuguesas e do PCP, foi violentamente torturado pela polícia política e enviado para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde onde, em grande sofrimento e sem assistência, morreu a 19 de dezembro de 1939, com 24 anos de idade.

Francisco do Nascimento Esteves

Torneiro de metais e militante comunista, preso e condenado em TME na pena de 20 meses de prisão correccional. Restituído à liberdade em 22 de fevereiro de 1936, foi novamente preso pela polícia política em 2 de maio de 1937 e enviado para o Tarrafal, em Cabo Verde, a 5 de junho de 1937. Morrerá, vítima do paludismo e das condições prisionais, no dia 21 de janeiro de 1938.

Francisco do Nascimento Gomes

Francisco do Nascimento Gomes

Enviado para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, o seu estado de saúde deteriora-se, com as deficientes condições de higiene e salubridade, a ausência de assistência médica e medicamentosa e diversos castigos na "frigideira" (entre maio e julho de 1943, aí passou dois meses de castigo).
Apesar de condenado em 3 anos pelo TME, a PVDE manteve-o durante quatro anos e oito meses, até à sua morte, em 15 de novembro de 1943, com 34 anos de idade.

Francisco Domingues Quintas

O industrial Francisco Quintas foi entregue, com os seus dois filhos, à PVDE pelas autoridades fascistas, no início da Guerra Civil de Espanha, sendo enviados para o Tarrafal. Padecendo de febre palustre e sem tratamento médico e medicamentoso, viria a falecer no Tarrafal, aos 47 anos de idade, a 22 de setembro de 1937. Os filhos permaneceram no Tarrafal, só sendo finalmente libertados em outubro de 1945.

 

 

Francisco José Pereira

Francisco José Pereira

1.º Artilheiro do «Bartolomeu Dias» e militante da ORA-Organização Revolucionária da Armada, foi condenado pelo TME, na sequência da "Revolta dos Marinheiros", na pena de 5 anos de prisão maior celular seguidos de 10 anos de degredo. Enviado para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, será o primeiro deportado a morrer de "febre biliosa", a 20 de setembro de 1937, menos de um ano após a sua chegada.

 

Henrique Vale Domingues Fernandes

Henrique Vale Domingues Fernandes

Aluno de manobras do "Bartolomeu Dias", nascido a 04-05-1914 em Lisboa, acusado de "insubordinação", foi entregue à PVDE pelas autoridades de Marinha em 8 de setembro de 1936, "recolhendo ao 3.º Posto da 14.ª Esquadra - «Mitra»". Dez dias depois, dá entrada na Penitenciária. Ccondenado pelo Tribunal Militar Especial na pena de 4 anos de prisão maior celular seguidos de 8 anos de degredo - apresentado recurso.
Em 17 de outubro de 1036, embarca para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, onde vai falecer em 3 de janeiro de 1941, com 27 anos.

Jacinto de Melo Faria Vilaça

Jacinto de Melo Faria Vilaça

Aluno de manobras do "Bartolomeu Dias", nascido a 04-05-1914 em Lisboa, acusado de "insubordinação", foi entregue à PVDE pelas autoridades de Marinha em 8 de setembro de 1936, "recolhendo ao 3.º Posto da 14.ª Esquadra - «Mitra»". Dez dias depois, dá entrada na Penitenciária. Ccondenado pelo Tribunal Militar Especial na pena de 4 anos de prisão maior celular seguidos de 8 anos de degredo - apresentando recurso.
Em 17 de outubro de 1036, embarca para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, onde vai falecer em 3 de janeiro de 1941, com 27 anos.

Jaime da Fonseca e Sousa

Jaime da Fonseca e Sousa

Funcionário Público (impressor da Casa da Moeda) e militante do Partido Comunista Português foi preso a 25 de abril de 1932. Enviado para a Fortaleza de S. João Batista, em Angra do Heroísmo, nos Açores, a 22-11-1933. Julgado em Tribunal Militar Especial, foi condenado em 12 anos de degredo. Requereu a sua transferência para um hospital de Lisboa a fim de ser operado, o que foi autorizado pelo ministro do Interior, mas foi operado em Angra. Seguiu para o Tarrafal, onde vem a falecer a 7 de julho de 1940.

João Lopes Diniz

João Lopes Diniz

Motorista, 40 anos, preso em 7-11-1937, é sucessivamente transferido entre a 1.ª Esquadra, as Cadeias do Aljube e de Caxias e a enfermaria do Aljube, até ser condenado a 11 anos de degredo pelo Tribunal Militar Especial e embarcar a 1 de abril de 1939 para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, onde virá a morrer em 3 de novembro de 1941.

Joaquim Marreiros

Joaquim Marreiros

Grumete de manobras do "Bartolomeu Dias", acusado de "insubordinação" (Revolta dos Marinheiros), foi entregue à PVDE pelas autoridades de Marinha e condenado pelo TME na pena de 4 anos de prisão maior celular seguidos de 8 anos de degredo. Em 18 de setembro de 1936, embarcou para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, onde irá falecer em 3 de novembro de 1948, com 38 anos.

Joaquim Montes

Joaquim Montes

Militante anarquista, participou na greve revolucionária de 18 de janeiro de 1934. Acusado de bombista e de ter provocado a paralização do trabalho em Almada, foi condenado pelo TME a 14 anos de degredo nas colónias, estando preso dois anos na Fortaleza de S, João Batista, em Angra do Heroísmo e quase 7 anos no Tarrafal, onde morreu em 14 de fevereiro de 1943, com 31 anos de idade.

José Manuel Alves dos Reis

José Manuel Alves dos Reis

Marceneiro e libertário, foi entregue à PVDE pelo Administrador do Concelho do Barreiro. Sem nunca sequer ser "julgado", segue para o Tarrafal a 5 de junho de 1927, vindo a morrer, no dia 11 de junho de 1943, com a idade de 49 anos, quando já  "dependia da ajuda dos companheiros, para se recostar nos travesseiros, para comer, para lhe lavarem a roupa, os pratos, as colheres".

Manuel Augusto da Costa

Manuel Augusto da Costa

Militante anarquista, foi preso a 30 de janeiro de 1934 pela sua participação na greve revolucionária do 18 de janeiro e condenado pelo TME a 14 anos de degredo nas colónias. Embarcado em 8 de setembro de 1934 para a Fortaleza de S. João Batista, em Angra do Heroísmo, nos Açores, é transferido para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, dois anos depois, em 23-10-1936. Faleceu aos 58 anos, a 3 de junho de 1945, poucos dias depois de ter cumprido 30 dias de castigo na “frigideira”.

Mário dos Santos Castelhano

Mário dos Santos Castelhano

Dirigente da CGT anarco-sindicalista, foi preso mais uma vez a 15 de Janeiro, três dias antes da data de eclosão da greve geral revolucionária, foi condenado pelo Tribunal Militar Especial, a 16 anos de degredo. Embarcou em 8 de Setembro de 1934, com destino à Fortaleza de S. João Baptista, em Angra do Heroísmo e, em 23 de Outubro de 1936, foi levado para o Campo de Concentração do Tarrafal, onde virá a morrer, a 12 de Outubro de 1940, aos 44 anos de idade.

Paulo José Dias

Paulo José Dias

Fogueiro marítimo, libertário, foi preso em 7 de julho de 1939, acusado de relações com a União Geral dos Trabalhadores de Barcelona. Nunca foi julgado, sendo remetido, em 21 de junho de 1940, para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, onde faleceu, com 39 anos de idade, a 13 de janeiro de 1943.

Pedro de Matos Filipe

Pedro de Matos Filipe

Militante libertário, foi preso na sequência da greve revolucionária do 18 de janeiro de 1934 e condenado em TME a 12 anos de degredo nas colónias. Seguiu para Angra do Heroísmo e, depois, para o Campo de Concentração do Tarrafal, onde faleceu com 31 anos, em 20 de setembro de 1937.

Rafael Tobias Pinto da Silva

Rafael Tobias Pinto da Silva

Relojoeiro e, enquanto estudante, militante dos Grupos de Defesa Académica desde 1932, assegurava a sua ligação com o Comité Local de Lisboa do PCP. Preso por duas vezes em 1934, foi absolvido pelo TME e ... enviado para o Tarrafal. Menos de um ano depois, em grande sofrimento, faleceu com 26 anos de idade, no dia 22 de setembro de 1937.

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