Cidadão italiano foi capturado pela PVDE no posto fronteiriço de Beirã em junho de 1941, por ter entrado clandestinamente, estar indocumentado e fazer-se passar por português. Acusado de alegado envolvimento em redes que tentavam organizar a passagem de refugiados para Portugal e de afirmações contestadas pela PVDE, seguiu para o Tarrafal, onde deu estrada em 08-01-1942, sem ter sido julgado. Por despacho do Diretor Esmeraldo Pais Prata, de 27-01-1944, saiu em 27-01-1944, com destino à Diretoria da PVDE. Terá desembarcado em Lisboa em 14-02-1944 e seguiu para Caxias. Entretanto, a Embaixada Britânica em Lisboa dirigiu-se à PVDE, nessa mesma data, a solicitar autorização para que Virgílio Bartolini ali se pudesse dirigir para tratar das formalidades necessárias à sua partida.