Quecoi Faty ou Quecoi Fati

Fase II
Nasceu em Piche, em 1920 (?). De etnia Mandinga, é muçulmano, casado «segundo uso e costume muçulmano», tem a 1ª classe, e é motorista particular. Aderiu ao P.A.I. em janeiro de 1962. Preso pela PIDE em Bafatá, a 17 de junho seguinte. Ingressou no Tarrafal a 4 de setembro de 1962. Mantém sempre «bom comportamento prisional», mas em 1964 e 1965 os responsáveis do campo, Helder Santos e José da Silva Vigário consideram-no «um tanto insusceptível de recuperação» e em 1966 o segundo considere que «é duvidosa a sua reabilitação». Só em 1968, segundo Vieira Fontes, é «considerado reabilitado para meio isento de subversão». Regressa à Guiné em 1969.