Nasceu em Sonaco, em 1920. De etnia Mandinga, muçulmano, analfabeto, casado na igreja muçulmana, empregado comercial.
Aderiu ao P.A.I. em janeiro de 1962, e foi preso em Sonaco pelos Serviços Militares a a 10 de julho seguinte, ficando alguns dias em Nova Lamego, e sendo depois transferido para Bafatá e enviado para o Tarrafal, onde deu entrada a 4 de setembro desse ano.
É-lhe atribuído «bom comportamento prisional», mas é visto como «elemento perigoso e absolutamente irrecuperável» em 1964 e 65. Em 1966, José da Silva Vigário escreve que Sana Turé se diz «arrependido».