Agnelo Lourenço Fernandes

Nasceu em Geba. Conheceu Amílcar Cabral quando este ali esteve como engenheiro. Agricultor, Produtor  de cana-de-açúcar, foi militante das primeiras horas do PAIGC. Seria preso em 1962, com quase todos os homens de Geba, como retaliação pela morte de um agente da PIDE no decorrer de um assalto à povoação em busca de militantes clandestinos. Deportado para o Campo de Concentração do Tarrafal em 1962, disseram à mãe que tinha sido morto. Só depois de vários meses no Campo foi autorizado a escrever à família, tendo a mãe reconhecido a letra. Sairia em 1964.