Militante do PAIGC na zona de Santa Catarina, Santiago, Cabo Verde, integrou, em agosto de 197, o grupo que tentou o desvio para Dacar do navio «Pérola do Oceano», que fazia a ligação entre as ilhas cabo-verdianas.
Arguido no processo 8/70, da Delegação da PIDE/DGS em Cabo Verde, e por determinação superior, tratada entre o inspetor superior Coelho Dias, da DGS, e o Director do Capo de Trabalho de Chão Bom, é enviado, com os seus 12 companheiros, para o Tarrafal, onde dá entrada a 24 de março de 1971.
Como todos os outros elementos do chamado grupo do «Pérola do Oceano» é libertado no dia 1.º